Os Filhos de Belial

lobo vestido de ovelha

INTRODUÇÃO: Quem seriam os filhos de Belial? Qual a origem do termo? Qual o seu significado? De acordo com o contexto bíblico já conhecido é algo ruim, uma forma de condenação ou de julgamento contra pessoas que fazem o mal.

A Tipologia Bíblica pode ser caracterizada por uma expressão que denomina um indivíduo e ao mesmo tempo representa uma coletividade quando o povo absorve a vida do personagem histórico ou este revive a cultura típica de um povo. Deste modo, a parte (pessoa) representa o todo (povo) e o todo se referencia pela parte. Isso acontece no decorrer dos anos num horizonte de projeção temporal onde um indivíduo ou grupo adquire nome e forma de algum personagem do passado.

Primeiramente pesquisamos Quem são os filhos de Belial, depois sobre o Significado da palavra Belial seguido de Traduções para o termo Belial e então faremos um estudo do uso do termo na Bíblia  e do uso do termo fora da Bíblia para então falar diretamente Quem era os ‘filhos de Belial’.
A bibliografia pesquisada é diversificada com ferramentas básicas para o estudo bíblico com dicionários, enciclopédias e alguns outros artigos sobre o tema.

Quem são os filhos de Belial?

Vejamos quem seriam estes personagens bíblicos:

I – Significado da palavra Belial

O termo לעילב = belîya’al vem da conjunção de beque significa ‘não’ e ya’al que tem sentido de ‘sem’. Conforme a Enciclopédia de Teologia do Antigo Testamento, no original significa inutilidade[1].

A Revista Ultimato traz um artigo sobre o tema definindo:
“Filhos de Belial” é um termo abstrato, que significa literalmente “bom para nada” ou “não serve para nada”[2].

Também o Dicionário de Personagens Bíblicos de José Schiavo traz o verbete:
“Inútil, sem valor. Sinônimo de Satã com o sentido de malvado, nocivo e inútil. É também Belzebu designativo do chefe dos demônios”[3]

No Dicionário Bíblico de João Batista Ribeiro dos Santos ainda acrescenta:
“Como nome próprio, Belial é império maligno e mitológico (Sl 18.5) e Maligno (II Co 6.15)”[4].

A Revista Superinteressante no artigo “Satã Vive”[5] por Jomar Morais conceitua Belial como “demônio da arrogância e da loucura” e “como a besta do Apocalipse”.

II – Traduções para o nome Belial

Conforme a Enciclopédia de Teologia do Antigo Testamento, o termo no original (Belîya’al) é traduzido na Vulgata como substantivo próprio e a Septuaginta (LXX) traduz conforme o contexto com os termos gregos paranomos, anomia e aphrõn[6].
Utilizando as traduções das Bíblias Almeida Revista e Atualizada (ARA) e da Bíblia de Jerusalém (BJ) vejamos quais os termos utilizados para Belial:

Texto
Almeida Revista e Atualizada
Bíblia de Jerusalém
Deuteronômio 13.14
homens malignos
homens vagabundos
Deuteronômio 15.9
pensamento vil
pensamento vil
Juízes 19.22
filhos de Belial
vagabundos
Juízes 20.13
filhos de Belial
bandidos
I Samuel 1.16
filha de Belial
vadia
I Samuel 2.12
filhos de Belial
homens desonestos
I Samuel 10.27
filhos de Belial
vadios
I Samuel  25.17
filho de Belial
homem vadio
I Samuel 25.25
homem de Belial
homem grosseiro
I Samuel 30.22
filhos de Belial
vadios
II Samuel 16.7
homem de Belial
bandido
II Samuel 20.1
homem de Belial
vagabundo
II Samuel 22.5
torrentes de impiedade
torrentes de Belial
II Samuel 23.6
filhos de Belial
gente de Belial
I Reis 21.10
homens malignos
homens inescrupulosos
I Reis 21.13a
homens malignos
homens inescrupulosos
I Reis 21.13b
homens malignos
homens inescrupulosos
II Crônicas 13.7
gente vadia, homens malignos
homens ociosos, sem valor
Jó 34.18
vil
homem vil
Salmos 18.4
impiedade
Belial
Salmos 41.8
praga do inferno
peste maligna
Salmos 101.3
coisa injusta
coisa vil
Provérbios 6.12
homem de Belial
homem depravado
Provérbios 16.27
homem depravado
homem malvado
Provérbios 19.28
testemunha de Belial
testemunha indigna
Naum 1.11
conselheiro vil
conselheiro de Belial
II Coríntios 6.15
Maligno
Beliar

III - O uso do termo na Bíblia

O nome “Filho de Belial” é a forma do Antigo Testamento para se referir aos judeus que se desviavam dos caminhos de Javé. Entre os judeus da antiguidade, a expressão "filhos de Belial" também era usada para se referir a crianças não-circuncidadas ou filhos de outros povos pagãos[7]
Para uma melhor compreensão do termo “filhos de Belial” vamos analisar o uso da palavra ‘filhos’ e depois do nome Belial.

TIPOLOGIA: filhos

Lund e Nelson afirmam no livro Hermenêutica que hebraísmo[8] é uma maneira peculiar do idioma hebraico que são mantidas nas traduções da Bíblia e significa um grupo de pessoas. Toda vez que se traz o termo filho ou filhos na Bíblia associada à outra palavra que seja um adjetivo para a primeira é um costume hebreu chamar a pessoa de filho da coisa que o caracteriza ou como se fosse filho de algo que faz.

Alguns exemplos do uso tipológico de filhos na Bíblia são:
-Filhos de Israel aparece 605 vezes[9] designando alguém da nação de Israel;
- filho da paz (Lucas 10.6) para denominar uma pessoa pacífica;
- filhos da luz (4 vezes: Lc 16.8; Jo 12.36; Ef.5.8; I Ts 5.5) referindo-se a pessoa considerada iluminada;
- filhos da desobediência (3 vezes: Ef 2.2 e 5.6; Cl 3.6) para falar de quem é desobediente.

Além de filhos ou filha (somente em I Samuel 1.16) outras palavras associadas ao nome Belial com o mesmo sentido de designar a origem:
- palavra de Belial (Deuteronômio 15.9) que não está de acordo com a lei;
- homem de Belial (II Samuel 16.7; 20.1) mesmo que filho de Belial, que segue a este;
- torrentes de Belial (II Samuel 22.5 e Salmos 18.5) sobre tribulações advindas do mal;
- coisa de Belial (Salmos 41.8) referindo-se a doença;
- testemunha de Belial (Provérbios 19.28) quem fala mentira contra o próximo;
- conselheiro de Belial (Naum 1.11) quem dá mau conselho.

TIPOLOGIA: Belial

A expressão ‘Belial’ aparece 27 vezes na Bíblia: 26 no AT e 1 no NT
   2 vezes em Deuteronômio (13.14 e 15.9)
   2 vezes em Juízes (19.22 e 20.13)
   6 vezes em I Samuel (1.16;  2.12; 10.27; 25.17; 25.25 e 30.22)
   4 vezes em II Samuel (16.7; 20.1; 22.5 e 23.6)
   3 vezes em I Reis (21.10 e 21.13a e 21.13b [10]) [11]
   1 vez em II Crônicas (13.7)
   1 vez em Jó (34.18)
            3 vezes em Salmos (18.5; 41.9; 101.3)
   3 vezes em Provérbios (6.12; 16.27 e 19.28)
   1 vez em Naum (1.11)
   1 vez em II Coríntios (6.15)

O dicionário da Bíblia Almeida[12] esclarece que o termo pode ser usado para pessoa má, coisa ruim ou para o mal personificado no diabo.
Segundo a Enciclopédia de Teologia do Novo Testamento, o termo Belial no NT adquiriu sentido de anticristo como uma forma de manifestação de Satanás[13]. Em II Tessalonicenses 2.3 traz o termo anomia com o mesmo sentido.

O progresso no uso da expressão ‘filhos de Belial’ na Bíblia

O imaginário do povo bíblico era de guerra e constantes batalhas contra seus inimigos. O que diferenciava seu povo eram sua linhagem e ligação sanguínea, então quem não fosse de seu povo ou família era considerado um inimigo. Além disso, quem desobedecesse aos preceitos da lei era julgado como ímpio.

O sentido do termo primeiramente foi usado para designar coisa inútil e depois pessoa vil e posteriormente com uma maior consciência mística da existência do demônio passou a ser atribuída a este como mais um título para se referir a sua pessoa.

Consultando dicionários de grego[14] e hebraico[15] pode-se ver essa associação do termo pela raiz da palavra estar sempre ligada com outras palavras de sentido pejorativo:

Hebraico
Grego
Raiz
Significado
Raiz
Significado
laB = bal
não
baal = baal
‘Senhor’ referindo-se ao deus semita.
il:B = be
desgastado, trapos, envelhecido
bebhlov on = babilon
secular; ímpio, mundano, Babilônia
hfmyil:B = belîmâ
nada
bebhlow = bebilou
profano, vil, confuso
helB = belet
não, exceto
beezeboul = beelzebul
belzebu
(aleB = belay
confusão, devorado, destruir, perturbado
beliar = beliar
diabo, sem luz

Outra variante do hebraico é la(ayil:Bah = hãbelîya’al [16] ‘coisa vã’ ou ‘tornar-se vão’ que se refere a ídolos. A nota da Bíblia de Jerusalém para Deuteronômio 13.14 diz que “pouco a pouco “Belial” foi tomado como nome próprio, em relação ao poder do mal”[17].

IV - O uso do termo fora da Bíblia

As versões para a origem da expressão são divergentes. Alguns afirmam que Belial seria uma variação de Baal, principal divindade dos cananeus, povo de origem fenícia que habitava a Palestina na antiguidade, ao lado dos hebreus.
A nota da Bíblia de Jerusalém para o texto de Deuteronômio 13.14 diz que a partir dos apócrifos e em outros textos o termo é pronunciado como “Beliar”[18] mostrando uma mudança no uso do termo. Já segundo Luigi Schiavo [19] o termo “belî’ôr” significa “sem luz” como uma antítese ao nome “Lúcifer = portador de luz” utilizado para Satanás.

O Evangelho de Bartolomeu [20] traz 6 ocorrências da palavra Belial numa conversa de Cristo com o demônio mostra que a palavra designava o demônio para cristãos primitivos.

Jomar Morais na Revista Superinteressante no artigo “Satã Vive”[21] fala sobre a mudança de significado do termo Belial e seu significado em textos extra-bíblicos:
“A mudança de perspectiva teológica fica mais evidente a partir do século II a.C., com o desenvolvimento, à margem da tradição judaica erudita, de uma literatura apocalíptica sobre o demoníaco. No Livro dos Jubileus, escrito entre 135 e 105 a.C., e que faz parte dos livros apócrifos (sem autenticidade comprovada), são mencionados os espíritos malignos acorrentados no "lugar da condenação". No Testamento dos Doze Patriarcas, escrito entre 109 e 106 a.C. (também apócrifo), pela primeira vez Satã aparece personalizado na figura de Belial.” 

Outros textos importantes são os manuscritos de Qunrã onde a palavra Belial significa uma personificação de satanás em combate cósmico contra Deus. Os textos trazem expressões como “homens da sina de Belial”[22] referindo-se a pessoas más opostas ao “filhos da Luz”.

A comunidade de Cunrã (Qunrã) referia-se diversas vezes ao termo para designar trevas[23] ou oposição a Deus. O dualismo luz e trevas era muito forte para a comunidade de Cunrã e Deus era chamado de Luz, o diabo ou outras formas de mal eram tratados de Belial ou trevas. Os seguidores de Deus tinham o nome de ‘filhos da luz’ e as pessoas más como “filhos das trevas’ ou ‘filhos de Belial’[24].
Para esta comunidade primitiva a condição de filho de Belial era algo predestinado pela sorte ou destino escatológico[25]. Os escritos falam de uma “congregação de Belial” caracterizada por pessoas: da iniqüidade, zombadores, vaidosos, profetas enganosos e que lutam constantemente contra a verdadeira congregação de Deus[26]. Parece que se referiam ao restante do povo de Israel que não fazia parte de seu grupo religioso e aceitavam o sistema político e cultural helenista. Nos manuscritos conforme cita Laird Harris, “os homens que pertencem a Belial” são “um grupo ao qual, em última análise, pertencem todos aqueles que não fazem parte da comunidade de Cunrã”[27].

V - Afinal, quem eram os ‘filhos de Belial’

Na Bíblia são considerados filhos de Belial pessoas que seguem exemplo dos seguintes personagens bíblicos ou que praticam os erros abaixo:
-pessoas que servem a outros deuses e incitam o povo à desobediência a lei de Deus (Deuteronômio 13.14)
-quem faz o mal contra o próximo, não sendo hospitaleiros e praticando atos sexuais ilícitos como os homens de Gibeá que intentaram mal contra um levita e estupraram uma jovem donzela (Juízes 19.22 e 20.13).
- rebeldes que desprezam aos líderes do povo como as pessoas que não acreditaram em Saul quando foi ungido rei (I Samuel 10.27), Seba que tocou a buzina e falou contra Davi (II Samuel 20.1 e os rebeldes que se ajuntaram com Jeroboão contra o rei Roboão (II Crônicas 13.7) em como Jó disse que não se pode chamar a um rei de Belial (Jó 34.18).
-mentirosos como as testemunhas que acusaram falsamente a Nabote (I Reis 21.10 e 13) e como chama em Provérbios 19.28 de testemunha de Belial.
-pessoas maliciosas e preguiçosas como descreve em Provérbios 6.11-13.
-pessoas abandonadas pela sociedade por causa de erros do passado recebiam este título e certa vez um grupo de homens com este título apoiou Davi em suas batalhas (I Samuel 30.22).
-talvez pessoas que se embriagam ou que profanam o templo porque Ana esposa de Elcana se defende da acusação de Eli de que estava bêbada dizendo que não é filha de Belial (I Samuel 1.16).

Este nome também é dado a Hofni e Finéias, dois filhos do sacerdote Eli que, embora casados, ainda “deitavam-se com as mulheres que serviam à porta da tenda da congregação” (1 Sm 2.12 e 22). Esses dois homens eram “sacerdotes do Senhor” (1 Sm 1.3), tornaram-se “execráveis” (1 Sm 3.13), e fizeram o povo pecar por seu exemplo e pela ausência de exortação de seu pai (1 Sm 2.24).

Chamar alguém de ‘filho de Belial’ era uma forma de xingar a pessoa como Simei fez com Davi chamando-o assim (II Samuel 16.7) ou também amaldiçoar alguém como Davi em suas ultimas palavras sobre quem não seguisse e obedecesse a dinastia de seus filhos (II Samuel 23.6).

Nabal foi chamado de filho de Belial por sua indisposição em receber Davi (I Samuel 25.17) e a própria esposa Abigail associa seu nome –Nabal:loucura- ao termo Belial (I Samuel 25.25).

O profeta Naum chama Senaqueribe indiretamente de conselheiro de Belial em Naum 1.11 referindo-se a proposta do rei Senaqueribe em 701 a.C. quando manda o copeiro-mor com um exército cercar Jerusalém e ‘aconselhar’ o rei Ezequias para não confiar no apoio do Egito e se entregar ao império Assírio[28]. Naum demonstra indignação contra as palavras de afronta ao Deus de Israel e alerta ao povo para não se engane.

O próprio demônio era o Belial no pensamento do tempo bíblico como se fosse o fomentador de todas as práticas do mal e no tempo do Novo Testamento é citado como nome próprio em II Coríntios 6.15 referindo-se a Satanás.
Por isso, tudo que não fosse bom poderia ser julgado como originário de Belial e as pessoas ruins como filhos de Belial. Belial é a personificação do mal e os ‘filhos de Belial’ seriam pessoas que são tipos representativos desta figura maligna.


CONCLUSÃO

O estudo bíblico sempre revela descobertas muito maiores do que espera quando se procura o texto. Uma palavra que significa uma coisa (ou ausência de valor) passou a designar pessoas de certo tipo desprezível e finalmente se tornou adjetivo do mal e do demônio como pessoa.

Provavelmente o termo tem origem de influências externas ao povo bíblico porque tem mais referências fora da Bíblia do que nesta. Isso tudo mostra como é preciso ter cuidado ao interpretar uma palavra na Bíblia que em um lugar pode significar uma coisa e depois outra.

Quanto ao uso da palavra na igreja local não vejo necessidade alguma de fazer invocações ao nome Belial referindo-se a fatos, pessoas, ao diabo ou ao mal em suas diversas representações, a menos que seja para informação sobre seu significado quando inquirido por alguém.

Uma contribuição deste estudo é o conhecimento da presença de figuras tipológicas na Bíblia. Uma palavra pode designar um indivíduo e este representa um grupo de pessoas com suas marcas da família e da sociedade. Ou mesmo o nome de alguém pode passar a denominar um tipo de ação ou grupo que lhe seguir. A consciência do coletivo era muito maior para os escritores da Bíblia do que a dos leitores atuais.


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Quem seriam os filhos de Belial? Qual a origem do termo? Qual o seu significado? De acordo com o contexto bíblico já conhecido é algo ruim, uma forma de condenação ou de julgamento contra pessoas que fazem o mal. Vejamos o que significa esta palavra e o que podemos entender para os dias atuais.

Bibliografia

[1] HARRIS, R. Laird, organizador. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998. pp. 185.
[2] Revista Ultimato Ed. 254. Setembro-Outubro 1998.
[3] SCHIAVO, José – Dicionário de Personagens Bíblicos, Antigo e Novo Testamento.. Rio de Janeiro - RJ. Brasil. Ed. De Ouro, 1965. pp. 28.
[4] SANTOS, João Batista Ribeiro – Dicionário Bíblico: Conhecendo e entendendo a Palavra de Deus, São Paulo – Ed. Didática Paulista, 2006. pp.62.
[5] MORAIS, Jomar. Satã Vive. Superinteressante, São Paulo. Ed 174 mar 2002. pp. 55-61.
[6] HARRIS, R. Laird, organizador. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998. pp. 185.
[7] https://pt.wikipedia.org/wiki/Beliel (acesso em 10/06/09).
[8] LUND, E. / NELSON, P. C.  Hermenêutica. Vida. 1996. pp.108.
[9] Pesquisas no programa Bíblia em Bytes da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
[10] ELLIGER, K.; RUDOLPH, W. Biblia Hebraica Stuttgartensia. Barueri: SBB. 5ª. ed. 1997, pp.613.
[11] Embora nas traduções usadas apareça apenas uma vez o termo é usado duas vezes em I Reis 21.13 segundo a Bíblia Hebraica Stutgartensia com a variação na segunda vez como ‘coisa vã’ ou ‘tornar-se vão’ (la(ayil:Bah).
[12] KASCHEL, Werner & ZIMMER, Rudi. Dicionário da Bíblia de Almeida. Barueri (SP): Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. pp. 47.
[13] HARRIS, R. Laird, organizador. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998. pp. 152.
[14] TAYLOR, W. C. Dicionário do Novo Testamento Grego. Rio de Janeiro: JUERP, 2001. 10ª Edição. pp.43.
[15] KIRST, NELSON, ETALII - Dicionário Hebraico - Português. São Leopoldo. Ed. Sinodal, 21ª Edição, 2008. pp. 28.
[16] HARRIS, R. Laird, (Org.). Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998. pp. 335.
[17] A Bíblia de Jerusalém, Ed. Paulinas, São Paulo, S.P. 1985. pp. 295.
[18] IBID. pp. 295.
[19] SCHIAVO, Luigi. O Mal e suas Representações Simbólicas: O Universo Mítico e Social das Figuras de Satanás na Bíblia. In: Apocalíptica e as origens cristãs.  Estudos de Religião 19 (2000). UMESP. São Bernardo do Campo, SP, 1999. pp.75.
[20] https://www.scribd.com/doc/519878/9-O-Evangelho-de-Sao-Bartolomeu (acesso em 10/06/09).
[21] MORAIS, Jomar. Satã Vive. Superinteressante, São Paulo. Ed 174. pp. 55-61. mar 2002.
[22] HARRIS, R. Laird, organizador. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998. pp. 516.
[23] IBID. página 561.
[24] IBID. página 703.
[25] IBID. página 958.
[26] IBID. página 989.
[27] IBID. página 1028.
[28] Bíblia de Estudo Almeida. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006. pp.975.

Rev. Welfany Nolasco Rodrigues

Pastor Metodista. 44 anos. Casado com Ássima, pai de Heitor e Hadassa. Natural de Muriaé MG. Bacharel em Teologia pela UMESP.

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